A CML ao acabar com a Feira Popular impedindo assim os pobres de um divertimento barato, e que até dava receitas à colónia balnear " o Século" patrocinadora da colónia de férias para os filhos dos pobrezinhos, obrigou-os a fazer uma roda gigante para colmatar tal lacuna na cidade.
O licenciamento do empreendimento foi negociado com a CML, num protocolo efectuado com o patrocínio da Segurança Social, sendo que a receita da venda de bilhetes a favor da EPUL, para pagamento dos prémios dos gestores nomeados.
O vereador do BE protestou informando, em comunicado de imprensa, que irá meter uma providência cautelar, dado que não ter sido feito o estudo de impacto ambiental .
Carmona Rodrigues, confrontado, refere que o BE não fomenta a criatividade, o espírito de iniciativa e empresarial dos pobrezinhos lisboetas.
2 comentários:
lisboa precisa tanto de uma roda gigante
como um pato precisa de barbatanas.
se o sô-presidente olhasse mais para o chão
em vez de criar rodas-gigantes no ar
percebia o quanto a cidade
está degradada e mal-cuidada e
onde tem de se investir.
não há uma santa gaivota que lhe defeque em cima? aí sempre ele olhava pró ar com uma certa pertinência.
Confesso que a cagadela de gaivota no Carmona é uma perspectiva assaz cativante.
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