Helene Gayle, co-presidente da conferência e presidente da Sociedade Internacional da SIDA, frisou a importância de criar «um compromisso global para que os programas e as políticas sejam orientados com base nos direitos humanos de comunidades afectadas».
Gayle citou os problemas sociais de «pobreza, desigualdade no sexo e homofobia» como factores que impedem o acesso a formas de prevenção e tratamento, considerando fundamental combater essas situações para «dar uma resposta eficaz à luta contra a SIDA».
Nós por cá todos bem, é o que o Governo acha !
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