Entre 2003 e 2006, o governo português contratou serviços jurídicos externos sem concurso nem consulta ao mercado no valor de 15,7 milhões de euros.
E a quem?
Da lista fornecida, verifica-se que o escritório de Sérvulo Correia lidera destacado, com 4,26 milhões de euros. A sociedade Rui Pena, Arnaut & Associados recebeu 549 mil euros, a Morais Leitão, J. Galvão Teles, Soares da Silva & Associados recolheu 494 mil euros e a A. Maria Pereira, Sáragga Leal, Oliveira Martins, Júdice e Associados recebeu 418 mil euros.
E o negócio dos pareceres e apoio jurídico não é só para as sociedades.
Entre 2003 e 2006, os ministérios solicitaram este tipo de serviços a advogados conhecidos pelas ligações à política. Foi o caso de Paula Teixeira da Cruz (63 mil euros), Freitas do Amaral (60 mil), Rui Machete (47 mil), Marcelo Rebelo de Sousa (42 mil), Vital Moreira (21 mil) ou Proença de Carvalho (18 mil). No topo da lista encontra-se Paulo Otero (200 mil) e José Robin de Andrade (189 mil).
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Estão a ver como se sabem organizar e uma mão lava a outra?
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