"A malnutrição hospitalar custa ao Reino Unido aproximadamente 7,3 biliões de libras por ano, mais do dobro dos custos estimados da obesidade (3,5 biliões de libras).
Os indivíduos malnutridos permanecem no hospital por muito mais tempo, sucumbem à infecção e visitam o seu médicos de clínica geral mais frequentemente, requerem cuidados de saúde mais prolongados e a prestação de cuidados de enfermagem mais intensivos do que os indivíduos que se encontram bem nutridos, contabilizando um custo adicional estimado de 5.3 biliões de libras."
Os indivíduos malnutridos permanecem no hospital por muito mais tempo, sucumbem à infecção e visitam o seu médicos de clínica geral mais frequentemente, requerem cuidados de saúde mais prolongados e a prestação de cuidados de enfermagem mais intensivos do que os indivíduos que se encontram bem nutridos, contabilizando um custo adicional estimado de 5.3 biliões de libras."
Em Portugal não há dados, porque nem sequer são necessários, governa-se a olhómetro e segundo as agendas mediáticas.
Ora os idosos e os pobres, não compram jornais, e para caçar-lhe os votos basta, de 4 em 4 anos, umas viagens com almoços /jantares em comícios partidários.
Mas, o nosso Ministro da Saúde, é um homem sensível e está muito preocupado, tá claro, só com a obesidade infantil. A fome dos idosos não têm problema, isso faz parte do Ministério do colega da Segurança Social, e ele que se preocupe.
Nos hospitais, o mais importante é a poupança, cega e indiscriminada, embora selectiva.
Poupar nos cuidados e medicamentos é fundamental dado que é prioritário as obras de fachada nas entradas dos hospitais, contratar assessores amigos, não esquecendo os tão necessários assessores de imagem dos Conselhos de Administração, isso sim é que é prioritário e objectivos de gestão.
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