A Administração Pública, que linguagem do sr. Teixeira dos Santos, Ministro das Finanças, quer dizer, "vulgaris e ordinaris trabalhadores", gasta muito dinheiro e contribuiu com os seus privilégios(?) para o aumento do déficit. Et pour cause, orçamentaram para 2007, 956 milhões de euros para despesas com a aquisição de serviços a entidades privadas.
E dirá a menina Idalina que as empresas e entidades privadas contratadas são aquelas que os políticos no activo ou já reformados do Estado, vão criando, ou trabalham, ou irão criar.
Lembrem-se da polémica que envolveu o secretário de Estado das obras públicas, Paulo Campos, por causa de um estudo de 155 mil euros encomendado à F9 Consulting, empresa conhecida por ter ligações ao seu adjunto Vasco Gueifão? Mas, que importa, tudo se faz para dinamizar a economiazita deles.
Bom, isso já lá vai, esquecido que está nas poeiras da memória, e os ditos darão uma atençãozita para as contas paralelas do partido.
Ora nem mais, isto é que é poupar vilanagem... mas só com os "vulgaris e ordinaris trabalhadores" esses privilegiados funcionários.
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