Como não havia obstetras nem partos suficientes para rentabilizar as maternidades estas foram fechadas pelo governo.
Os Bombeiros, que também não acabaram a especialidade de Obstetrícia, como o sr. Pinto de Sousa a de Engenharia, fazem os partos nas ambulâncias, mostrando assim, a sua polivalência, e como a saúde vai bem em Portugal.
O Governo que se prepare que os Bombeiros ainda vão querer ganhar ao parto e não ao transporte!
5 comentários:
Eu fazia assim:depois de fechadas as maternidades,punha à porta uma ambulância.As senhoras pariam lá dentro e poupava-se na gasolina.
Pelo menos até ao dia em que fechassem as ambulâncias...
Então não vê meu Caro Amigo que, assim sendo, sempre há uma "mãozinha" amável para apertar na hora da aflição e o rebento pode nascer longe de olhares indiscretos.
Caso contrário, já viu...
É um entrar e sair da sala das parideiras de médicos, enfermeiras, estagiários, e sei lá quem mais, para ver se a dilatação está no ponto...
Com um bocadinho de sorte, o marido, o sobrinho, o tio da "colega" do lado estão logo ali a dar coragem...
E se uma mulher não se controlar, em virtude da disponibilidade da salas de parto, dos apetites do pessoal clínico, da novela das 9, do José Rodrigues dos Santos e da Selecção...o rebento ainda se chama José Corredor Hospitalar!
Compreende pois o meu caro amigo, que dadas esta vicissitudes...o governo fez bem.
Não lhe parece?
Parece um dos Village People!
Olhe,agora preocupou-me. E se a mãe , agradecida, chama ao rebento entretanto parido Ramiro Ambulância de Menezes.
Bom, era maus -tratos mesmo.
Sim porque o nome pode ser considerado como uma forma de maus-tratos. Recordo apenas a Elisabete Andreia....
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