No actual momento, o sr. Pinto de Sousa, quer redução dos postos de trabalho na Função Pública, acompanhado da precarização das condições de trabalho e exigência de maior produtividade em menos tempo.
Os Funcionários Públicos ficaram preplexos e paralizados. Urgia uma reforma e o sr. Pinto de Sousa, tinha acabado de aderir formalmente na mesma, ao neoliberalismo socialista, onde se passava a mensagem que estes eram descartáveis, dispensáveis porque executavam trabalho subalterno e não qualificado.
Mais ainda, passava a mensagem que corporação forte, só tinham direitos e nenhuns deveres, e em bom rigor, na actual organização social, esse tipo de trabalho poderia muito bem ser efectuado por trabalhadores precários jovens, preferêncialmente a viverem em casa dos pais e cujo o salário, chega para o carro, roupa, noitadas na 24 de Julho de 6ªf a Domingo, aliado a uma subserviência bacoca às chefias por ele colocadas - "Os boys e girls do Partido ", trabalhadores natos da propaganda socialista - especialistas do " power-point".
Assim, modernizar e racionalizar o Estado é transformá-lo no mínimo para o trabalho (acabam-se os direitos sociais), no máximo para a cunha ( nomeiam-se se os amigos de chefe de divisão para cima ) .
Divide-se e fragmenta-se essa corporação pelo medo do despedimento, aliado ao poder discricionário das chefias por si nomeadas, e os conflitos sociais passam a ser a luta individualizada pela sobrevivência.
O sonho do Sócrates é assim, transformar os pobres funcionários públicos em miseráveis.
Se uma manifestação não foi suficiente, "vamos-lhes às canelas e não os larguemos".
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