"Em 2007, os dirigentes de topo e as chefias intermédias viram os respectivos salários de base crescer 4,5% e 7% face ao ano precedente. Porém, as remunerações de base dos técnicos (essencialmente licenciados, cuja funções são desempenhadas com significativa autonomia) decaíram 3,1% no mesmo período, ao passo que os administrativos (que basicamente suportam o trabalho de outros colegas) perderam 0,2% da sua remuneração." in DN.
Tá claro que, sem um chefezinho para atrapalhar, este País não evolui.
Eis mais um sinal claro de desenvolvimento, e como estamos a aproximarmo-nos, a passos largos da Europa.
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